Kambalandá é o termo mais comum e usualmente usado. O termo vem de Kambala ria Ndá.
É a divindade que atua sobre o eclipse e as águas fecundas e turvas dos pântanos e da lama. A anciã das divindades femininas e reverenciada como ‘Kukua ua Muhatu’ [anciã]. Divindade da longevidade e da desfesa imunológica humana. Está associada aos mitos da criação da Terra, sendo a precursora de todas as divindades que têm o poder de gerar a vida. E o lado feminino dos criadores do mundo formando a Terra, nas águas paradas e pântanos.
Gera vida às criaturas, faz com que retornem ao seu elemento de origem e depois renascerem na Terra, formando o ciclo da vida e da morte.
Usa bastão ritual com a ponta curva, confeccionado com palha da costa e cawris servindo como elemento controlador e de limpeza espiritual de Nvumbi Nkodi.
Divindade anterior à descoberta do ferro,sendo assim o uso do ferro não é utilizado em seus rituais.
Divindade também regente da justiça e suas médiuns também podem caracterizar serem filhas de aparentemente filhas de Kisimbi.
O intervalo de aparecimento desta divindade num médium é de 3 em 3 anos.
Numa incorporação se o médium não estiver com seus trajes, seu rosto deve ser coberto com um torço amarrado com folhas de mamoneira ou flor da noite recobrindo seus olhos. Sua ofertas somente são aceitas após as 3 horas da manhã quando o sol ainda não apareceu. Seus sinais são mostrados com aparição de cobras, por isso ao ofertas deve se afastar pois como divindade serpente sua manisfestação é muito evidente.